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A visão de outros sistemas de saúde pode ajudar a compreender (e melhorar) o SUS – veja o que acontece em 15 países diferentes.

Título: International Profiles of Health Care Systems, 2012
 
Título traduzido: Perfis de Sistemas de Saúde no Mundo, 2012
 
Autores: S. Thomson, R. Osborn, D. Squires, and M. Jun
 
Idioma: Inglês
 
Referência: The Commonwealth Fund, November 2012 (Disponível on-line em PDF: http://bit.ly/UqUnJ6)
 
SÍNTESE:
 
Esta é uma publicação que interessa a todos os estudiosos de sistemas de saúde, não só acadêmicos como pessoas ligadas à gestão ou às práticas clínicas. O documento, bastante atualizado, por sinal, é de especial interesse para aqueles que desejam comparar a estrutura e o funcionamento do SUS com os sistemas de saúde de outros países mais desenvolvidos do que o Brasil.
São apresentados, de maneira amplamente ilustrada com mapas e gráficos, abrangentes perfis de sistemas de saúde de 15 países desenvolvidos, a saber: Austrália, Canadá, Dinamarca, Inglaterra, França, Alemanha, Japão, Islândia, Itália, Holanda, Nova Zelândia, Noruega, Suécia, Suíça e EUA.
Cada um dos capítulos traz um perfil detalhado da situação da saúde em cada um dos países arrolados, incluindo, entre outros aspectos, a cobertura de seguro saúde; o financiamento público e privado; a organização do sistema de atenção; a qualidade do cuidado oferecido; as disparidades em saúde; a eficiência, coordenação e integração; o uso da informação tecnológica e das práticas fundadas em evidências; o estado da arte da apuração de custos, bem como os processos de reforma e inovação verificados em cada um deles.
 
Além disso, são fornecidos quadros comparativos bastante didáticos, relativos a determinadas categorias-chave e indicadores de desempenho nos sistemas de saúde, tais como: despesas gerais em saúde; custo e utilização de serviços hospitalares; indicadores de acesso; segurança e satisfação dos pacientes; grau de coordenação dos cuidados; estratégias de controle das doenças crônicas e da prevenção de doenças em geral, bem como da capacidade desenvolvida para o aprimoramento da qualidade dos serviços de saúde*.
 
 
*Nota produzida por Flávio Goulart para o Portal da Inovação na Gestão.


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